terça-feira, outubro 24, 2006

o quê, onde? quando? como?
Estas são as questões, o título dá o mote, agora só faltam as respostas, muitas e variadas, sem paninhos quentes nem insultos desnecessários, sem preconceitos nem "discursos politicamente correctos", sem complexificações místicas nem maniqueísmos demagógicos, sem temas proibidos nem linguagem fútil, sem banalidades nem atitudes inconsequentes, vamos ao debate.
Venham os temas quentes e os frios, os que estão na ordem do dia e os esquecidos, tragam aqui tudo aquilo que é importante e de que ninguém fala, comece a discussão.
Artigos provocatórios, cartas abertas que valha a pena serem lidas, ensaios fecundos, críticas acutilantes, venham a nós porque eu digo que vale a pena virem ao espaço público.
Guerreiros da palavra, agitadores da mente, cooperadores compulsivos, idealistas, emprendedores, descei ao espaço público, vinde agitar a "pequenez «coisinha» deste modo de estar de pseudo-sensatez".
Eu digo que vale a pena e se me falhar a voz usarei um megafone, se me faltarem as palavras usarei as que me convierem mas não abdicarei de descer ao espaço público.
Se no espaço público surgir a mentira, a calúnia e a difamação, que ela seja rapidamente rechaçada. Eu digo que 2 + 2 nem sempre são 4 porque há mais operações do que somas e multiplicações.
Em Portugal nada acontece, «não há drama, tudo é intriga e trama», (...)
Portugal, Hoje - O Medo de Existir. José Gil (pp.15)

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